Nós, porém, não nos gloriamos além do limite adequado, mas limitaremos nosso orgulho à esfera de ação que Deus nos confiou.
(2 Coríntios 10:13)
Christian de Britto – Estudante da FATEV
Em 1975, Loren Cunningham, fundador da organização cristã Jovens Com Uma Missão (JOCUM), estava orando a Deus sobre o que deveria ser feito para que as nações pudessem conhecer a Deus. Na ocasião, ele recebeu uma lista com os seguintes nomes:
1) lar, ou famílias;
2) igreja (comunidades fiduciais);
3) educação;
4) governo e política;
5) mídia;
6) arte, entretenimento e esportes;
7) comércio, ciência e tecnologia.
Ao explicar a experiência [Para Conhecer Mais: CUNNINGHAM, Loren. Making Jesus Lord: the dynamics power of laying down your rights. Seattle: YWAM Publishing. 1988.], ele disse que nunca havia pensado anteriormente naquelas coisas, mas que a partir daquele momento havia compreendido que se tratavam de grandes áreas que exercem influência sobre a sociedade, eram como se fossem salas de aula. Mais tarde ele as chamou de formadoras de opinião, de padrões de pensamento, ou, simplesmente, de esferas, por causa do termo utilizado por Paulo em 2 Coríntios 10:13. Nessa passagem, a palavra grega traduzida por esfera é κανων, que de maneira transliterada é kanon. Esta palavra significa literalmente vara de medir, podendo ser utilizada como metáfora para qualquer regra ou padrão, um princípio ou lei de investigação, juízo, vida, ação. A ideia aplicada aqui é que cada esfera da sociedade circunscreve seus princípios e leis que moldam de algum modo e em alguma medida a sociedade.
Em seguida, Cunningham relata que se encontrou com Bill Bright, então líder do ministério Cruzada Estudantil, e se surpreendeu ao saber que ele queria justamente compartilhar uma lista com áreas da sociedade que deveriam ser influenciadas para que o Reino de Deus pudesse se expandir. Na mesma época, a esposa de Cunningham também testemunha que assistiu a um programa de TV apresentado pelo Dr. Francis Scheffer, outro importante líder cristão, que falava praticamente das mesmas áreas de influência. Os nomes obtidos nas três listas não eram exatamente os mesmos, mas apontam para áreas semelhantes, que em suma representam grandes áreas de influência que moldam a sociedade e definem seus padrões de pensamento.
Permanece, portanto, a ideia de que a sociedade é formada e mantida por padrões que refletem a influência de grandes áreas. Segundo Cunningham, estas áreas não são únicas e exclusivas, na verdade elas funcionam como categorias que englobam inúmeros grupos e subgrupos. Segundo ele, quando Jesus ordena a seus discípulos que alcancem todas as nações da terra, ele os envia para estas áreas de influência, presentes em regiões distantes ou locais. Assim, todos os discípulos de Jesus são chamados para ensinar e demonstrar os princípios do Reino nas áreas de influência que Deus os colocou. Estas áreas representam suas esferas de autoridade. Qual é a sua?
Crianças são crianças
Crianças são crianças. E quando estão juntas, mais crianças se tornam em sua vivacidade e criatividade. Não foi diferente o que eu vi ao chegar ao “comedor” da Igreja Adventista na comunidade de Santa Cruz, na Venezuela, como já aludi anteriormente…
De Pôncio a Pilatos…
O dito acima pode referir-se a pessoas que vão de um ‘extremo ao outro’, no que diz respeito às suas convicções e atitudes. A história recente da igreja e da teologia contém alguns personagens com este tipo de trajetória. Menciono aqui apenas…
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