“O que eu mais aprendi com as pessoas do Nordeste, foi entregar tudo a Cristo, o que por muitas vezes é complicado na prática espiritual e diária. Aprendi também a orar, com todo o coração, uma oração de entrega e de louvor a Deus”.
por Tiago Krueger
Estudante FATEV
Tiago é estudante do curso de Introdução à Teologia Básica da FATEV. Ele foi selecionado para participar de um estágio supervisionado da Missão Zero no Nordeste do Brasil, mais especificamente no Ceará e na cidade de José de Freitas/Piauí. Essa experiência de estágio durou o período de 10 dias e o próprio Tiago conta pra ti como foi.
A partir do momento em que eu fui selecionado para esse estágio (entre tantos colegas que gostariam de ter ido para lá), eu tentei criar o mínimo de expectativas para que essa experiência pudesse me surpreender… E foi exatamente isso que aconteceu! Eu me surpreendi! Nunca fui tão bem acolhido como lá e eu levei isso como uma lição para minha própria vida: para representar o Reino de Deus, preciso aprender a tratar as pessoas melhor.
Nos primeiros dias eu fui para o Ceará, na comunidade do Crato para participar do projeto RENOVO, que trabalha auxiliando as lideranças locais das comunidades, capacitando-as para pastorear e exercer suas funções de líderes da melhor forma para o Reino de Deus. Durante o retiro, tive a honra de reencontrar um dos pastores da minha comunidade de Jaraguá do Sul/SC e acabei me aproximando bastante dele durante o período que estivemos juntos. Além de encontrá-lo, tive a oportunidade de conhecer pessoas de vários lugares do Nordeste e absorver um conteúdo fantástico aplicado pelo projeto RENOVO para capacitação de pessoas.
Conhecendo outra cidade do Ceará, próxima ao Crato, pude perceber ainda mais que o Nordeste é um outro mundo dentro do Brasil. Comparado aos lugares que conheço, mais ao sul do país, as pessoas do Nordeste tem uma cultura, um jeito de ser, agir e falar muito diferentes dos costumes daqui.
Em José de Freitas/PI eu percebi que há uma mudança de comportamento nas pessoas comparado ao Ceará. Eles não usavam tantas gírias, eram mais reservadas. O que as fazem ser parecidas com o Ceará é o fato de serem acolhedoras, pude fazer visitas nas casas dos membros da comunidade de José de Freitas.
O maior desafio que eu tive que superar nessa viagem foi preparar um culto antes de voltar para a casa. Participei também de um “talk jovem”, uma parceria entre a comunidade evangélica de José de Freitas, uma igreja da Assembléia de Deus e outra Batista. Fiz parte do louvor do programa e do culto.
O que eu mais aprendi com as pessoas que eu convivi no Nordeste, foi entregar tudo a Cristo, o que por muitas vezes é complicado na prática espiritual e diária. Aprendi também a orar, com todo o coração, uma oração de entrega e de louvor a Deus. Voltei para casa e para minha rotina com o desafio de ser mais entregue e de orar mais.
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